Já nem me recordava das saudades que tinha tuas, saudades tuas e saudades daquilo que nunca tive….parece ilógico, mas é aquilo que sinto em relação a ti.
Conheci-te antes de te conhecer, já te imaginava antes de te ver, a tua voz meiga, o teu olhar doce, a tua conversa interessante e provocadora.
Estávamos destinados a cruzar-nos, não interessava quanto tempo levaria, mas isso aconteceria e ficaríamos vidrados um no outro, como todos diziam, os nossos caminhos estavam cruzados e destinados a encontrarem-se.
Aconteceu, numa manha fria de sábado, apareci, despenteada, atrasada em justificações injustificadas sobre o meu estado, sobre a noite transacta, sobre a minha correria, as olheiras e os sinais de uma noite mal dormida….vi-te, com a tua postura impecável, sorriso aberto, vi-te como te tinha imaginado, sereno, deslumbrante e atraente.
Passamos a manha toda a conversar, falamos de tudo e nada, de mim, de ti e até de nós, começamos com os planos, os projectos, as suposições, criamos o nosso mundo de ses.
Criamos um mundo nosso, só denunciado pelos olhares comprometedores e sorrisos sinceros e pela taquicardia de quando nos cruzávamos.
Planeamos, marcamos, prometemos, criamos, imaginamos, sonhamos….e tudo ficou por aí, pelas longas conversas nocturnas em que nada era tabu, pelos projectos que nunca realizamos, pelas promessas que nunca cumprimos.
Selamos tudo com um longo e desejado beijo, e confesso “ a minha boca na tua não me sai da cabeça” e ficamos....
Ficamos em quereres, em pessoas certas na hora errada, em voltas da vida, em justificações para actos contidos, para vontades controladas, para ideais tardados, para desejos adiados.
E adiamos e esperamos, esperamos que a vida dê voltas e numa dessas voltas nos coloque frente a frente para matarmos as saudades daquilo que nunca tivemos e concretizarmos todos os desejos e vontades que um dia o medo de tentar foi maior que o nosso querer e o tanto que poderíamos conquistar.
Conheci-te antes de te conhecer, já te imaginava antes de te ver, a tua voz meiga, o teu olhar doce, a tua conversa interessante e provocadora.
Estávamos destinados a cruzar-nos, não interessava quanto tempo levaria, mas isso aconteceria e ficaríamos vidrados um no outro, como todos diziam, os nossos caminhos estavam cruzados e destinados a encontrarem-se.
Aconteceu, numa manha fria de sábado, apareci, despenteada, atrasada em justificações injustificadas sobre o meu estado, sobre a noite transacta, sobre a minha correria, as olheiras e os sinais de uma noite mal dormida….vi-te, com a tua postura impecável, sorriso aberto, vi-te como te tinha imaginado, sereno, deslumbrante e atraente.
Passamos a manha toda a conversar, falamos de tudo e nada, de mim, de ti e até de nós, começamos com os planos, os projectos, as suposições, criamos o nosso mundo de ses.
Criamos um mundo nosso, só denunciado pelos olhares comprometedores e sorrisos sinceros e pela taquicardia de quando nos cruzávamos.
Planeamos, marcamos, prometemos, criamos, imaginamos, sonhamos….e tudo ficou por aí, pelas longas conversas nocturnas em que nada era tabu, pelos projectos que nunca realizamos, pelas promessas que nunca cumprimos.
Selamos tudo com um longo e desejado beijo, e confesso “ a minha boca na tua não me sai da cabeça” e ficamos....
Ficamos em quereres, em pessoas certas na hora errada, em voltas da vida, em justificações para actos contidos, para vontades controladas, para ideais tardados, para desejos adiados.
E adiamos e esperamos, esperamos que a vida dê voltas e numa dessas voltas nos coloque frente a frente para matarmos as saudades daquilo que nunca tivemos e concretizarmos todos os desejos e vontades que um dia o medo de tentar foi maior que o nosso querer e o tanto que poderíamos conquistar.
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