Mais um dia….
O dia que seria daqui a um ano e já não será, mesmo assim não sei se estou triste ou feliz por tal, mas era o dia e isso incomoda.
O dia que as minhas enxaquecas resolveram voltar, primeiro de mansinho e depois instalaram-se de tal forma e acomodaram-se que nem a medicação está a ter muito efeito na tarefa de as expulsar.
O dia em que o pezinho de Cinderela voltou a doer a sério e a minha ideia de brevemente calçar os sapatos de tacão comprados num acto de loucura temporária (tendo em conta o preço, mesmo em saldo), fica posta de parte.
O dia que não consigo acertar com o computador e que ele não obedece as minhas simples ordens.
O dia em que resolvo inundar o tapete da sala com dois copos de sumo de laranja acabadinhos de fazer.
O dia em que os telefonemas de cusquices passam a telefonemas de tristeza e incredulidade.
O dia em que o papel da caixa registadora do supermercado teima logo em acabar comigo e fico tempos infinitos na esperança que o empregado resolva a situação rapidamente, e fico pela vontade.
O dia em que o telemóvel ficou em casa e perdi chamadas e vontades que se passaram a ser tardias, tendo em conta a hora de retorno das mesmas.
O dia em que faço perguntas mas não tenho respostas.
O dia em que sei que sabes, mas és incapaz de o dizer.
O dia que seria daqui a um ano e já não será, mesmo assim não sei se estou triste ou feliz por tal, mas era o dia e isso incomoda.
O dia que as minhas enxaquecas resolveram voltar, primeiro de mansinho e depois instalaram-se de tal forma e acomodaram-se que nem a medicação está a ter muito efeito na tarefa de as expulsar.
O dia em que o pezinho de Cinderela voltou a doer a sério e a minha ideia de brevemente calçar os sapatos de tacão comprados num acto de loucura temporária (tendo em conta o preço, mesmo em saldo), fica posta de parte.
O dia que não consigo acertar com o computador e que ele não obedece as minhas simples ordens.
O dia em que resolvo inundar o tapete da sala com dois copos de sumo de laranja acabadinhos de fazer.
O dia em que os telefonemas de cusquices passam a telefonemas de tristeza e incredulidade.
O dia em que o papel da caixa registadora do supermercado teima logo em acabar comigo e fico tempos infinitos na esperança que o empregado resolva a situação rapidamente, e fico pela vontade.
O dia em que o telemóvel ficou em casa e perdi chamadas e vontades que se passaram a ser tardias, tendo em conta a hora de retorno das mesmas.
O dia em que faço perguntas mas não tenho respostas.
O dia em que sei que sabes, mas és incapaz de o dizer.
Por isso que acabe rápido o dia, e que o amanha seja promissor em sorrisos e alegrias.
Um comentário:
olá! espero que essas enxaquecas estejam melhores. melhor do pé? beijo. nuno
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